quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Desaparecido há 70 anos, Glenn Miller ainda é único para o jazz

Desaparecido em voo durante a II Guerra Mundial


Quem estava entre as tropas aliadas que haviam libertado a França dos alemães diria que o silêncio daquela manhã de 16 de dezembro de 1944 durou dois séculos. Outros jurariam que sentiram no peito a força de um morteiro nazista. Os soldados receberam as primeiras notícias quando se preparavam para comemorar a vitória ao som da orquestra do major Alton Glenn Miller, um astro, o maior vendedor de discos do mundo desde 1939, o grande Glenn Miller.

O avião monomotor de nove lugares que havia partido com ele de Twinwood, ao sul da Inglaterra, não havia chegado a Paris. Além do músico e do piloto, dois oficiais norte-americanos estavam a bordo. "Eles não chegaram" parecia uma notícia mais devastadora do que "eles morreram".


Mas, talvez, estivessem certos. Glenn Miller apenas não chegou. Setenta anos e um dia depois de desaparecer entre as nuvens de uma noite de tempestade, talvez ele próprio não soubesse em vida ter criado um som de orquestra à prova de temporais. À frente de uma das fundamentais big bands brancas da era do suingue.

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