sexta-feira, 26 de junho de 2015

Brasil não se prepara para tragédias, diz perito de avião abatido na Ucrânia

Especialista atuou nos acidentes da TAM, Air France e morte de Campos.

Carlos Palhares, da Interpol, faz identificação de vítimas; saiba como funciona.

Perito criminal brasileiro Carlos Palhares (na linha de baixo, o segundo da 
direita para a esquerda) no grupo da Interpol que identificou os mortos
em voo derrubado na Ucrânia - Foto: Arquivo Pessoal

Um perito que viu de perto tragédias recentes da aviação em vários países diz que a falta de preparação é o "calcanhar de aquiles" do Brasil. Carlos Eduardo Palhares, coordenador do grupo de identificação de vítimas da Interpol (a polícia internacional), afirma que equipes de socorro e perícia do país não estão prontas para atuar juntas após desastres.

Ao G1, em sua primeira entrevista após retornar do trabalho na Ucrânia e na Holanda, onde analisou os corpos do avião abatido por um míssil no ano passado, deixando 298 mortos, o perito criminal brasileiro disse que o problema no país é cultural.

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